PORTAL DO GIBI NOSTALGIA: PRECURSOR DE O ACREDITE SE QUISER

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

PRECURSOR DE O ACREDITE SE QUISER

ACHEI INTERESSANTE E POR ISSO ESTOU POSTANDO A PÁGINA QUE ENCONTREI NA EDIÇÃO MORE FUN COMICS, No. 46, DE AGOSTO DE 1939,

PÁGINA PRECURSORA DA FAMOSA SEÇÃO ACREDITE SE QUISER CRIADA E ILUSTRADA POR NADA MAIS NADA MENOS QUE SHELDON MOLDOFF, EDITOR, CRIADOR DE PERSONAGENS E DESENHISTA DE GIBI. VALE A PENA LER E REFLETIR À RESPEITO. (JOSÉ QUEIROZ)

Um comentário:

Rekern11 de fevereiro de 2013 às 04:56
A página do Acredite se Quiser (Ripley's Believe It or Not) é de 1919, portanto esta página do Meldoff é uma das muitas imitações que se seguiram a original. Acredito que no Brasil, tanto a original como as imitações eram publicadas com o título de Acredite se Quiser.
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EDITORIAL

Heróis de papel

O meu propósito primeiro, é o de resgatar as histórias em quadrinhos dos anos 30 a 50, mas sem descurar das mais recentes.

Quem na infância e adolescência viveu a era dos gibis (histórias-em-quadrinhos) e a magia de seus personagens deve ter conservado na memória, de modo indelével, episódios inesquecíveis.

Entretanto para revivê-los (melhor, recriá-los) precisamos, num primeiro momento, revisitar as suas páginas e ler as suas aventuras com a mesma inocência e o mesmo desprendimento da criança de ontem - principalmente se acreditarmos que nos irá proporcionar, outra vez, momentos agradáveis. E o que é uma vida bem vivida, senão uma sucessão de momentos agradáveis?

Concomitantemente, pretendo desenvolver outra tarefa difícil, mas não impossível: a de exercitar a reflexão lógica, adulta, para fazer uma análise mais profunda do significado das antigas HQs, mesmo correndo o risco de desmitificar a fantasia dos infantes.

Irei articular tópicos dos tipos: Qual a importância dos quadrinhos de ontem (e de hoje) na formação da personalidade de seus leitores? Qual a leitura social, econômica, psicológica e filosófica , podemos fazer, hoje, relendo os quadrinhos de ontem?

Por fim, irei disponibilizar aventuras (scaneadas) de personagens antigos - identificando, dentro do possível, os seus autores e a importância dos temas da história para o contexto em que foram criados.

E, lógico, para que tudo dê certo preciso contar com a participação de leitores capazes de assumir, sem falsos pudores, o saudosismo pelo gibis de antigamente; e, ao mesmo tempo, suficientemente competentes para fazer uma avaliação lógica de sua importância histórica e pragmática na vida de cada um de nós.

Por tudo isso, seja bem-vindo, amigo leitor, você que é a razão de ser deste blog.

José Pinto de Queiroz Filho

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