sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

CORREIO DO PORTAL

Recebi do amigo e cineasta Carlos Modesto a seguinte resposta para um E-mail que lhe enviei. (José Queiroz)

1. E-mail enviado:

Amigo Modesto

Comecei a assistir The Apartment, de Billy Wilder com Jack Lemmon, Shirley MacLane e me brotou uma ideia para um artigo:

JACK LEMMON


  Senti com Lemmon, suas atribulações com o apartamento que emprestou, enfrentando chuva e ouvindo gracinhas do diretor da empresa onde trabalha, etc. e lembrei-me de outras performances fílmicas deste excelente autor em Mr. Roberts,  Quanto mais quente melhor, Irma La Douce até as últimas comédias com Walter Matthau, outro excepcional ator.

E fui possuído por uma saudade imensa de Lemmon como se tivesse perdido um grande amigo que muito me divertiu (provocando produtivas reflexões sobre a vida e o viver) - coisa que não ocorre com os atores de filmes recentes, ilustres desconhecidos, para mim.

Esta não é uma "deixa" perfeita para  elaboração de um artigo nostálgico focalizando os sentimentos de antigos fãs de cinema, que emergem, ainda hoje, ao rever atores/atrizes, envelhecidos ou já falecidos, que ainda "mexem" com as nossas emoções? Concluí que se trata de um tema feito sob medida para a sua pena de analista cinematográfico. Ou não?

2. E-mail recebido:

  • Re: Tema para um artigo nostálgico‏

Para: Jose Pinto de Queiroz Filho
Dr. Queiroz:




Jack Lemmon foi um grande ator, era eclético nas interpretações que fez no cinema. Poucos cinéfilos se lembram dele em performance em filmes de faroeste. Mas ele se encaixou melhor nas comédia de Billy Wilder. Merece de fato um trabalho sobre ele.

PETER CUSHING

No momento estou fazendo dois trabalhos de folêgo de dois atores ingleses, especialistas em filme de terror da "Hammer", Peter Cushing e Sir Christhopher Lee, amigos inseparáveis no cinema e fora dele.

O primeiro morreu de câncer da próstata em 1994, o segundo, Sir Lee, continua entre nós. Espero que o Sr. ilústre bem com muitas fotos bonitas do melhor "Drácula" do cinema.

Por que o Sr. não escreve também sobre seus ícones? Garanto sair da sua pena matéria com maior profundidade do que as simplórias modestiana.

Abraços, Carlos Modesto 

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