Imagine
a felicidade repetida em cada lugar, com direito a símbolos espalhados por
praças e ruas (com destaque para o Papai-Noel) e lembranças revividas até nos
mais despretensiosos encontros. Juntem-se as cores brilhantes, a trilha sonora
própria (jingle bells) e um inefável estado de espírito natalino; eis a fórmula
que conduz as pessoas ao gozo nostálgico da infância inocente e feliz,
temperado com as manifestações de solidariedade, caridade e bem-aventurança e com
o encanto próprio das festividades do Natal.
Com
fundamento nessas premissas, desejo a você leitor amigo tudo de bom, tudo de
novo que poderá acontecer num novo dia que vai chegar.
Que
este Natal lhe traga mais esperanças, mais solidariedade, mais amor, mais
tolerância e mais sensibilidade para com os demais seres vivos, humanos e
não-humanos, todos passageiros da mesma nave que se chama Terra. (José Queiroz)
QUEM
É PAPAI-NOEL
“A origem da imagem do Papai Noel está associada ao Bispo Nicolau que
ajudava aos pobres, deixando um saquinho de moeda em suas chaminés. No início,
o Papai Noel era representado com vestes marrons, típica de bispos. Seu atual
visual é atribuído ao cartunista Thomas
Nast que o retratou com as atuais vestes vermelhas. Alguns atribuem o
visual do bom-velhinho à Coca-cola, o que não procede, esta foi responsável por
maior divulgação das vestes vermelhas.
A
lenda descreve um velhinho rechonchudo, com feições bondosas que se veste de um
casaco vermelho com gola e punho de manga branca, calças vermelhas de bainha
branca, e cinto e botas de couro preto. Distribui seus presentes em um trenó
puxado por renas voadoras que se chamam Rodolfo,
Corredora, Dançarina, Empinadora, Raposa, Cometa, Cupido, Trovão e Relâmpago.”
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