OS INVASORES
TOCHA
HUMANA[1],
O ANDRÓIDE, (SEMELHANTE AO HOMEM) E O PRÍNCIPE SUBMARINO JUNTOS COM O CAPITÃO
AMERICA (JOE SIMON E JACK KIRBY) [1]
FORAM OS HERÓIS COMBATENTES DA TIMELY (HOJE, MARVEL) QUE MAIS SUCESSO FIZERAM
ENTRE OS LEITORES DE QUADRINHOS DURANTE OS ANOS QUARENTA, LUTANDO CONTRA
NAZISTAS E NIPÔNICOS.
STAN LEE
NA DÉCADA
DE SESSENTA, STAN LEE, "AME-O OU DEIXE-O", QUE TEM FANS DEVOTADOS E
INIMIGOS RADICAIS, CONSEGUIU, JUNTO COM OUTROS EXPOENTES DOS QUADRINHOS (JACK
KIRBY, POR EXEMPLO), RESSUSCITAR, COM ÊXITO, O CAPITÃO AMÉRICA E O PRÍNCIPE
SUBMARINO (CRIAÇÃO DE BILL EVERETT). ENTRETANTO, NO CASO DO TOCHA HUMANA
RESOLVEU TRANSFORMÁ-LO NUM ADOLESCENTE VAIDOSO, VAZIO, CAPRICHOSO, PAVIO CURTO
- QUE, PELO MENOS, ATÉ 02.07.2014 PERMANECE MORTO NOS QUADRINHOS). NA VERDADE
ELE NADA TINHA A VER COM O TOCHA ORIGINAL. EM SINAL DE PROTESTO, CARL BURGOS [2],
O CRIADOR DO TOCHA HUMANA ORIGINAL, NUM ACESSO DE RAIVA, RASGOU OS ORIGINAIS.
PRESENTE PARA O LEITOR PRIVILEGIADO DO PORTAL
REMEMORAÇÃO
À PARTE, ESTOU POSTANDO DUAS EDIÇÕES PUBLICADAS EM 1988/89 NOS EUA, DE UMA
HISTÓRIA DOS PERSONAGENS CITADOS AMBIENTADA NA 2ª. GUERRA MUNDIAL, PARA
RECORDAÇÃO E APRECIAÇÃO DE VOCÊ LEITOR AMIGO. APROVEITE PARA LER NO RECESSO DOS
JOGOS DA COPA DO MUNDO. (JOSÉ QUEIROZ)
[1] O
primeiro Tocha
Humana foi
um andróide inflamável, que surgiu
em 1939 na
revista Marvel Comics n.º 1. Seu autor foi Carl Burgos1 . Era uma das
histórias mensais da revista Marvel Mystery Comics (nome da revista Marvel
Comics a partir do segundo número). Depois, a popularidade do herói
flamejante o levou a estrelar sua própria revista. Em 1949,
as histórias foram interrompidas, regressando por um curto período entre 1953/1954.
[2] Carl
Burgos, nascido como Max Finkelstein (Nova Iorque, 18 de abril de 1916 — 1984).
Quando Stan Lee criou o Quarteto Fantástico e
fez um novo Tocha Humana, Burgos ficou com
raiva e processou a Marvel, revoltado ele
teria rasgado os originais do Tocha Humana Original.
[1] Era
1941 e o criador de histórias em quadrinhos Joe Simon queria colocar um rosto
no patriotismo "ianque": assim criou o "Capitão América",
um jovem do Brooklin transformado em super-herói e que representa "tudo o
que faz com que os Estados Unidos sejam o melhor lugar do mundo para se
viver".
"Quando tinha oito anos, minha turma recebeu a visita de um
ex-combatente da Guerra de Secessão", lembrou. "O idoso apertou a mão
de cada criança no local e disse: 'Deem a mão a quem a estendeu a Abraham
Lincoln'. Isto me marcou para o resto da minha vida e foi assim que empreendi a
busca por um super-herói para os Estados Unidos".
Em 1941 criou com Jack Kirby o personagem "Captain
America" (Capitão América). "Representando-o como um de nós, um jovem
do Brooklin - Nova York - que termina representando tudo o que faz com que os
Estados Unidos sejam o melhor lugar do mundo para se viver". Revista VEJA.
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