sábado, 15 de março de 2014


PERIGOS DE NYOKA


CAPÍTULO 02


Corrigido

CORRIGINDO UM ENGANO

Acerca do capítulo 2 de Os Perigos de Nyoka, o leitor Nildo enviou-me o seguinte comentário:

PERIGOS DE NYOKA. 2o. CAPÍTULO, O Arquivo Esta Errado, Favor Verificar...Mesmo Assim Muito Obrigado Pelo Resgate Dessa Preciosidade...!!!

Amigo Nildo
Grato por apontar o engano. Houve realmente um #cochilo# de minha parte. Ao invés de nomear o arquivo como Perigos de Nyoka o fiz dando-lhe o nome de Nyoka, perigo 2 para armazená-lo no site 4Shared onde tenho uma conta paga.

Entretanto, surgiu-me uma indagação: Será que “essas preciosidades” que estou postando estão sendo mesmo lidas? Como raramente tenho tido opiniões à respeito, escritas pelos prováveis leitores deste blog sinto-me como se estivesse lidando com fantasmas. E fica-me a péssima experiência de estar postando para leitores anônimos que não vejo que cara tem, que não sei onde estão ou o que querem. Felizmente, você descobriu o engano, a tempo de corrigi-lo - o que significa que você está lendo a história. Por isso, vou fazer a correção especialmente para você, amigo Nildo. Basta baixar o arquivo abaixo para curtir o capítulo 2 de Os Perigos de Nyoka.

3 comentários:

  1. José Queiroz!
    Também tenho lido seus posts com imensa satisfação.
    Ainda mais que não tive a alegria de ter vivido nas décadas de 30 e 40.
    Sou fissurado no que se refere a cinema, quadrinhos e literatura policial dessas duas décadas. Antes do advento do video cassete, como sonhava e pedia a Deus que não me deixasse morrer antes de ver os gibis e filmes dos cowboys dos filmes B. Principalmente Hopalong, Ken Maynard, Buck Jones e Tom Mix.
    Quando tomei conhecimento, 1986, do Clube Amigos do Westerns foi um frêmito total. E quando tive em mãos os 4 primeiros fanzines Mocinhos & Bandidos e vi a propaganda do Paulo Tardin, o coração deu pinotes.
    AS EMOÇÕES que senti ao ler esses 4 números nunca se igualaram com as senti depois. Nem com o advento da internet que meu deu a felicidade de ter os filmes que quero.
    Sou compulsivo em se tratando de cinema e gibis. Já baixei mais de 12 mil filme e se brincar o mesmo tanto ou mais de gibis.
    Te digo que gibi me dá mais prazer do que os filme, devido ter tido a alegria de começar a ler e colecionar aos 8 anos, em 1965.
    Quando descobri seu blog e o site Che Guavira e tive a felicidade de poder baixar os tão sonhados heróis da fase áurea dos quadrinhos, e melhor traduzidos por você, a emoção foi grande pra caramba. Sito o site Che Guavira porque alem de você é o que nos dado alegria de postar O Globo Juvenil Mensal (para delírio total ele postou os almanaques de 1955 e 1956 na íntegra), Gibi Mensal e O Guri.
    É claro que todos outros blogs estão de parabéns como vocês dois.
    A gente faz ideia do trabalhão, do tempo gasto, a paciência, e pesquisa que vocês fazem para manter um site de tal envergadura.
    Acima de tudo vocês fazem isso pela alegria e generosidade de compartilhar, preservar e resgatar o que cada um viveu na sua época.
    Sei que só posso dizer muitíssimo obrigado a vc, e que Deus lhe pague pelo que faz e fará em prol da preservação da memória dos quadrinhos.
    Quanto a não gostar de Nyoka, talvez, é só pra quem não assistiu os dois seriados com essa personagem.
    Em um dos comentários que vem após cada post que se refere ao 3o. capítulo, escrevi que vc tinha repostado o 1o. ao invés de postar o 2o.
    Bom, garoto, mais uma vez muitíssimo obrigado, e parabéns pelo que faz, abraços, e fique com Deus.
    Prof. José Vanderlei

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  2. Mais uma excelente postagem resgatando personagens e narrativas que marcaram época! Parabéns pelo trabalho, Queiroz.

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  3. Boa tarde. Acho que foi em 1966 que comprei meus primeiros quadrinhos. Coisas variadas: Um almanaque de Flash Gordon, da Rio Gráfica, Fix & Fox colorido, Don Chicote da Rio Gráfica, e um Rin Tin Tin, da EBAL. Esse último era curioso: Não era o do Forte Apache, que só fui conhecer um ano depois, na TV. acho que tinha outro nome, e foi rebatizado "Rin Tin Tin" para ser aproveitado na revista . Era coisa contemporânea.

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